Psicologia em evidência https://psicologiaemevidencia.com.br/ Seu guia completo sobre saúde mental. Dicas de especialistas, informações atualizadas, ferramentas e estratégias para cuidar do seu bem-estar emocional Wed, 15 Jan 2025 18:48:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.1 136217967 Nova Perspectiva para as Metas de Ano Novo https://psicologiaemevidencia.com.br/metas-de-ano-novo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=metas-de-ano-novo https://psicologiaemevidencia.com.br/metas-de-ano-novo/#respond Sat, 11 Jan 2025 00:26:09 +0000 https://psicologiaemevidencia.com.br/?p=123 As metas de ano novo podem te ajudar a organizar os seus projetos ou podem ser um verdadeiro pesadelo. Neste post, você terá acesso a algumas dicas importantes para organizar seus próximos passos sem adoecer emocionalmente

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Com a chegada de um novo ano, a tentação de estabelecer metas ambiciosas e desafiadoras é quase irresistível. A promessa de um futuro melhor, repleto de realizações e conquistas, nos impulsiona a traçar planos grandiosos e a nos dedicarmos intensamente para alcançá-los. No entanto, essa busca incessante pelo sucesso pode ter um custo alto para nossa saúde mental.

A cultura contemporânea exalta o individualismo e o sucesso material, criando uma pressão imensa para que alcancemos nossos objetivos o mais rápido possível. As redes sociais, por sua vez, amplificam essa pressão, ao apresentar uma versão idealizada e irreal da vida dos outros. Comparando-nos constantemente com os demais, podemos desenvolver sentimentos de inferioridade e inadequação, o que, por sua vez, pode gerar ansiedade, estresse e até mesmo depressão. Você já sentiu que as outras pessoas estão se desenvolvendo e vivendo vidas incríveis e repletas de realizações, enquanto você não enxerga esse progresso em sua própria vida?

Esse é o grande truque das redes sociais, mostrar recortes e não o processo, o suor derramado para que essas conquistas estejam expostas ali.

Mas e se te dissermos que o sucesso não se resume a um ponto de chegada, e sim a uma jornada?

Ao focarmos exclusivamente no resultado final, negligenciamos o processo e as pequenas vitórias que ocorrem ao longo do caminho. A jornada é repleta de aprendizados, desafios e oportunidades de crescimento pessoal. Ao celebrar cada conquista, por menor que seja, fortalecemos nossa autoestima e aumentamos nossa resiliência.

Uma nova perspectiva para as metas

Em vez de nos concentrarmos em metas fixas e inalcançáveis, podemos adotar uma abordagem mais flexível e humanizada. Ao estabelecer objetivos, é importante:

  • Ser realista: As metas devem ser desafiadoras, mas também alcançáveis.
  • Ser específico: Quanto mais claro for o objetivo, mais fácil será traçar um plano de ação.
  • Ser flexível: A vida é imprevisível e imprevistos podem surgir. Esteja preparado para adaptar seus planos.
  • Celebrar as pequenas vitórias: Reconhecer seus progressos, por menores que sejam, é fundamental para manter a motivação.
  • Praticar a autocompasão: Seja gentil consigo mesmo e evite se comparar com os outros.

Além de estabelecer metas realistas, é fundamental cuidar da sua saúde mental e emocional. Algumas práticas podem te ajudar nessa jornada:

  • Mindfulness: A prática da atenção plena ajuda a reduzir o estresse e a aumentar a consciência do momento presente.
  • Gratidão: Ao focar nas coisas boas da sua vida, você cultiva uma atitude mais positiva e otimista.
  • Autocuidado: Reserve um tempo para cuidar de si mesmo, praticando atividades que você gosta e relaxando.
  • Conexões sociais: Fortaleça seus relacionamentos com amigos e familiares, buscando apoio e companhia.

Lembre-se:

  • A busca incessante pelo sucesso pode gerar ansiedade e estresse.
  • O sucesso é uma jornada, não apenas um ponto de chegada.
  • Celebre as pequenas vitórias e seja gentil consigo mesmo.
  • Cultive o bem-estar ao longo do caminho.

Ao adotar uma nova perspectiva em relação às metas, você pode transformar a jornada em uma experiência mais prazerosa e significativa. Pense que o sucesso está no caminho, não apenas no destino.

Que tal começar o ano colocando essa nova perspectiva em prática?

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Como a Atividade Física Melhora o Humor https://psicologiaemevidencia.com.br/como-a-atividade-fisica-melhora-o-humor/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=como-a-atividade-fisica-melhora-o-humor https://psicologiaemevidencia.com.br/como-a-atividade-fisica-melhora-o-humor/#respond Wed, 08 Jan 2025 17:52:10 +0000 https://psicologiaemevidencia.com.br/?p=99 A atividade física, além de ser fundamental para a saúde do corpo, exerce um papel crucial na promoção do bem-estar mental. Muitas pessoas já sentiram na pele os efeitos positivos do exercício sobre o humor, mas você sabe explicar por quê? Neste artigo, vamos desvendar a relação entre o corpo em movimento e a mente...

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A atividade física, além de ser fundamental para a saúde do corpo, exerce um papel crucial na promoção do bem-estar mental. Muitas pessoas já sentiram na pele os efeitos positivos do exercício sobre o humor, mas você sabe explicar por quê? Neste artigo, vamos desvendar a relação entre o corpo em movimento e a mente mais leve.

A Ciência Por Trás do Bem-Estar

Quando nos exercitamos, nosso corpo libera uma série de substâncias químicas que influenciam diretamente nosso humor. Entre elas, destacam-se:

  • Endorfinas: Conhecidas como os “hormônios da felicidade”, e que promovem uma sensação de euforia e bem-estar, aliviando a dor e reduzindo o estresse.
  • Serotonina: Esse neurotransmissor está ligado à regulação do humor, do sono e do apetite. Níveis adequados de serotonina contribuem para uma sensação de calma e contentamento.
  • Dopamina: Associada ao sistema de recompensa do cérebro, a dopamina proporciona sensação de prazer e motivação, aumentando a autoestima.

Benefícios da Atividade Física para o Humor

Além de liberar essas substâncias químicas, a prática regular de exercícios físicos traz diversos outros benefícios para a saúde mental:

  • Redução do estresse: O exercício ajuda a liberar a tensão acumulada, promovendo o relaxamento e a tranquilidade.
  • Melhora da qualidade do sono: A atividade física regular contribui para um sono mais profundo e reparador, o que é fundamental para a saúde mental.
  • Aumento da autoestima: Ao alcançar metas e perceber os benefícios do exercício, a autoestima se eleva, o que impacta positivamente o humor.
  • Combate à ansiedade e depressão: A prática regular de exercícios físicos pode ser um complemento importante ao tratamento de transtornos de ansiedade e depressão.
  • Melhora da cognição: O exercício estimula o crescimento de novas células cerebrais e melhora a função cognitiva, o que contribui para uma maior clareza mental e concentração.

Qual Exercício Escolher?

Não existe uma fórmula mágica para escolher a atividade física ideal. O mais importante é encontrar algo que você goste e que se adapte à sua rotina. Algumas opções incluem:

  • Caminhada: Uma atividade de baixo impacto, ideal para iniciantes e para quem busca um momento de relaxamento.
  • Corrida: Uma ótima opção para quem busca um exercício mais intenso e que libera uma grande quantidade de endorfinas.
  • Natação: Um exercício completo que trabalha todos os grupos musculares e proporciona uma sensação de leveza.
  • Yoga: Combina posturas físicas, respiração e meditação, proporcionando relaxamento e bem-estar.
  • Dança: Uma atividade divertida e social que permite se conectar com o corpo e a música.

Dicas para Incorporar a Atividade Física na Rotina

  • Comece devagar: Se você está fora de forma, inicie com atividades de baixa intensidade e aumente gradualmente a duração e a frequência dos exercícios.
  • Encontre um parceiro: Ter alguém para praticar exercícios com você pode aumentar a motivação e tornar a atividade mais divertida.
  • Varie as atividades: Alterne os tipos de exercícios para evitar a monotonia e desafiar o corpo.
  • Seja consistente: A prática regular é fundamental para obter os benefícios da atividade física.
  • Ouça o seu corpo: Respeite seus limites e não force a barra.

A atividade física é uma ferramenta poderosa para melhorar o humor e a qualidade de vida. Ao se movimentar regularmente, você estará investindo em sua saúde física e mental, aumentando sua energia, disposição e bem-estar, no entanto, se você está iniciando agora e sedentário há um longo tempo, consulte um médico antes de iniciar qualquer programa de exercícios, especialmente se você tiver alguma condição de saúde pré-existente.

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Os Impactos da Ansiedade na Saúde Física https://psicologiaemevidencia.com.br/os-impactos-da-ansiedade-na-saude-fisica/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=os-impactos-da-ansiedade-na-saude-fisica https://psicologiaemevidencia.com.br/os-impactos-da-ansiedade-na-saude-fisica/#respond Wed, 08 Jan 2025 17:42:00 +0000 https://psicologiaemevidencia.com.br/?p=96 A ansiedade, uma emoção humana universal e pode se manifestar de diversas formas, desde uma leve preocupação até um transtorno mental mais grave. Trata-se de uma emoção que, em sua função mais primitiva, visa nos proteger e contribuiu muito para a evolução da nossa espécie. O grande problema é que essa emoção, quando crônica, pode...

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A ansiedade, uma emoção humana universal e pode se manifestar de diversas formas, desde uma leve preocupação até um transtorno mental mais grave. Trata-se de uma emoção que, em sua função mais primitiva, visa nos proteger e contribuiu muito para a evolução da nossa espécie. O grande problema é que essa emoção, quando crônica, pode ter um impacto significativo não apenas na nossa saúde mental, mas também na saúde física, causando sintomas que podem ser bem desconfortáveis.

A mente e o corpo: uma conexão profunda

Nosso corpo e mente estão interligados de forma complexa. Quando estamos ansiosos, nosso sistema nervoso libera hormônios do estresse, como o cortisol, que preparam o corpo para enfrentar uma ameaça. Essa resposta, que antes era essencial para a sobrevivência, pode se tornar prejudicial quando ativada de forma crônica.

A ansiedade crônica pode manifestar-se de diversas maneiras no corpo, incluindo:

  • Problemas gastrointestinais: A ansiedade pode causar sintomas como diarreia, constipação, náuseas e indigestão.
  • Doenças cardíacas: O aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial, comuns em quadros de ansiedade, podem aumentar o risco de doenças cardíacas.
  • Dores musculares e articulares: A tensão muscular causada pela ansiedade pode levar a dores crônicas em diversas partes do corpo.
  • Distúrbios do sono: A dificuldade para dormir e a qualidade do sono prejudicada são queixas comuns em pessoas ansiosas.
  • Problemas respiratórios: A hiperventilação, ou respiração rápida e superficial, é um sintoma comum da ansiedade e pode causar tonturas e sensação de falta de ar.
  • Sistema imunológico enfraquecido: O estresse crônico pode suprimir o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções.
  • Doenças de pele: Condições como eczema e psoríase podem ser agravadas ou desencadeadas pela ansiedade.

A ansiedade crônica é uma condição complexa que envolve diversos fatores, incluindo a genética e o ambiente. No entanto, nossos hábitos cotidianos desempenham um papel crucial na sua manifestação e intensidade. Pequenas mudanças no dia a dia podem fazer uma grande diferença na gestão da ansiedade.

Quais hábitos podem contribuir para a ansiedade crônica?

  • Rotina caótica: A falta de organização e a sobrecarga de tarefas podem gerar um sentimento constante de urgência e estresse, intensificando a ansiedade.
  • Falta de sono: Dormir mal ou pouco tempo interfere na regulação das emoções e aumenta a sensibilidade ao estresse.
  • Alimentação inadequada: Uma dieta rica em alimentos processados, açúcar e cafeína pode desregular os níveis de neurotransmissores, intensificando a ansiedade.
  • Sedentarismo: A falta de atividade física está associada a níveis mais altos de ansiedade e depressão.
  • Uso excessivo de tecnologia: A exposição constante às telas e às redes sociais pode sobrecarregar o cérebro e aumentar a ansiedade social.
  • Isolamento social: A falta de contato com outras pessoas e a sensação de solidão podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade.
  • Pensamentos negativos: A ruminação sobre problemas e a tendência a catastrofizar situações podem intensificar a ansiedade.
  • Substâncias: O consumo excessivo de álcool, nicotina e outras substâncias pode aumentar a ansiedade e dificultar o controle emocional.

Como mudar os hábitos para reduzir a ansiedade?

  • Estabeleça uma rotina: Organize seu dia, priorize tarefas e reserve tempo para o descanso.
  • Cuide do sono: Estabeleça um horário regular para dormir e acordar, crie um ambiente relaxante no quarto e evite o uso de eletrônicos antes de dormir.
  • Adote uma alimentação saudável: Consuma frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras, e limite o consumo de alimentos processados, açúcar e cafeína.
  • Pratique atividades físicas regularmente: Caminhar, correr, dançar ou praticar yoga são ótimas opções para aliviar o estresse e melhorar o humor.
  • Limite o tempo de tela: Estabeleça horários específicos para usar o celular, computador e televisão, e evite o uso de eletrônicos antes de dormir.
  • Cultive relacionamentos: Passe tempo com amigos e familiares, participe de atividades sociais e busque novas amizades.
  • Pratique técnicas de relaxamento: A meditação, a respiração profunda e o relaxamento muscular progressivo podem ajudar a reduzir a ansiedade.
  • Busque ajuda profissional: Um terapeuta pode te auxiliar a identificar e modificar pensamentos e comportamentos que contribuem para a ansiedade e para o tratamento desta patologia, a Terapia Cognitivo-Comportamental é a abordagem mais eficaz para modificar pensamentos e comportamentos que contribuem para a ansiedade.

A mudança de hábitos leva tempo e exige persistência. Comece com pequenas mudanças e celebre cada conquista. Se você estiver enfrentando dificuldades para lidar com a ansiedade, não hesite em procurar ajuda profissional.

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Transtorno bipolar: Fatos que você precisa saber a respeito https://psicologiaemevidencia.com.br/transtorno-bipolar-fatos-que-voce-precisa-saber-a-respeito/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transtorno-bipolar-fatos-que-voce-precisa-saber-a-respeito https://psicologiaemevidencia.com.br/transtorno-bipolar-fatos-que-voce-precisa-saber-a-respeito/#respond Tue, 07 Jan 2025 20:20:30 +0000 https://psicologiaemevidencia.com.br/?p=71 Você ou um ente querido sofre com o Transtorno bipolar? Neste post você encontra informações importantes sobre cuidados essenciais para manter a sua saúde mental.

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O transtorno bipolar, também conhecido como doença maníaco-depressiva, é uma condição de saúde mental que causa mudanças extremas de humor. Essas mudanças podem variar de episódios de depressão profunda a períodos de euforia intensa (mania).

O que é o transtorno bipolar?

O transtorno bipolar é caracterizado por alternâncias entre episódios de mania e depressão. Durante um episódio maníaco, a pessoa pode se sentir eufórica, cheia de energia, ter ideias grandiosas, falar rapidamente e tomar decisões impulsivas. Já nos episódios depressivos, os sintomas são semelhantes aos da depressão maior, como tristeza profunda, perda de interesse em atividades, dificuldade para dormir e pensamentos suicidas.

Quais são os tipos de transtorno bipolar?

Existem diferentes tipos de transtorno bipolar, sendo os mais comuns:

  • Transtorno bipolar tipo I: Caracterizado por episódios maníacos graves que podem incluir sintomas psicóticos, como delírios e alucinações, além de episódios depressivos.
  • Transtorno bipolar tipo II: Se caracteriza por episódios de hipomania (uma forma menos intensa de mania) e episódios depressivos.
  • Transtorno ciclotimico: Caracterizado por flutuações de humor menos intensas e de longa duração, com períodos de hipomania e leve depressão.

Quais são as causas do transtorno bipolar?

As causas exatas do transtorno bipolar ainda não são completamente compreendidas, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e ambientais esteja envolvida.

Quais são os sintomas do transtorno bipolar?

Os sintomas do transtorno bipolar podem variar de pessoa para pessoa e podem incluir:

  • Episódios maníacos: Euforia, irritabilidade, aumento da energia, fala rápida, ideias grandiosas, diminuição da necessidade de sono, impulsividade, gastos excessivos e comportamento sexual de risco.
  • Episódios depressivos: Tristeza profunda, perda de interesse em atividades, alterações no apetite e no sono, fadiga, dificuldade para se concentrar, sentimentos de inutilidade e pensamentos suicidas.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico do transtorno bipolar é feito por um profissional de saúde mental, geralmente um psicólogo ou psiquiatra. O diagnóstico se baseia em uma avaliação completa dos sintomas, histórico familiar e exames físicos para descartar outras condições médicas que possam causar sintomas semelhantes.

Qual é o tratamento para o transtorno bipolar?

O tratamento do transtorno bipolar geralmente combina medicamentos e psicoterapia. Os medicamentos mais utilizados são estabilizadores de humor, antidepressivos e antipsicóticos. A psicoterapia, como a terapia cognitivo-comportamental, pode ajudar o paciente a desenvolver habilidades para lidar com os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Por que as alterações comportamentais são importantes?

As alterações comportamentais visam:

  • Identificar e gerenciar gatilhos: Através da identificação de fatores que podem desencadear episódios maníacos ou depressivos, é possível evitar situações que possam agravar a condição.
  • Desenvolver habilidades de enfrentamento: A psicoterapia auxilia no desenvolvimento de ferramentas para lidar com o estresse, as emoções intensas e as situações desafiadoras da vida.
  • Promover hábitos saudáveis: Uma rotina regular com sono adequado, alimentação balanceada e prática de atividades físicas contribui para a estabilidade emocional.
  • Melhorar a adesão ao tratamento: As alterações comportamentais ajudam a pessoa a entender a importância do tratamento e a aderir às medicações e às sessões de terapia.

Quais são as principais alterações comportamentais?

  • Monitoramento do humor: Manter um diário para registrar as mudanças de humor e os possíveis gatilhos é uma ferramenta valiosa para identificar padrões e antecipar crises.
  • Gerenciamento do estresse: Técnicas de relaxamento, como meditação, yoga e respiração profunda, podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade
  • Estabelecimento de uma rotina: Manter horários regulares para dormir, comer e realizar atividades diárias contribui para a estabilidade emocional.
  • Prática de atividades físicas: O exercício regular libera endorfinas, que ajudam a melhorar o humor e a reduzir o estresse.
  • Cuidado com a alimentação: Uma dieta balanceada e rica em nutrientes pode ajudar a regular o humor e prevenir oscilações.
  • Evitar substâncias: O consumo de álcool e drogas pode agravar os sintomas do transtorno bipolar e interferir no tratamento.
  • Sono adequado: A privação do sono pode desencadear episódios maníacos, por isso é importante priorizar uma boa noite de sono.
  • Construção de uma rede de apoio: Ter amigos e familiares que compreendam e apoiem o tratamento é fundamental. Participação em grupos de apoio: Compartilhar experiências com outras pessoas que vivenciam o transtorno bipolar pode ser muito útil.

É importante ressaltar que o transtorno bipolar é uma condição crônica, mas com o tratamento adequado é possível controlar os sintomas e ter uma vida plena.

Outras informações importantes:

  • Não existe cura para o transtorno bipolar, mas o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e prevenir novas crises.
  • O tratamento deve ser individualizado, pois cada pessoa responde de forma diferente aos medicamentos e terapias.
  • É importante seguir o tratamento de forma contínua, mesmo quando os sintomas estiverem controlados, é importante seguir com o uso da medicação e com as alterações comportamentais propostas para a melhora da condição.
  • O apoio da família e amigos é fundamental para o tratamento do transtorno bipolar.

Se você suspeita que esteja com transtorno bipolar, procure um profissional de saúde mental. No Brasil, o Dr. Renato Silva é uma referência em psicoeducação sobre o transtorno bipolar, oferecendo informações valiosas e atualizadas sobre a condição. Seu trabalho pode ser um excelente ponto de partida para entender melhor o transtorno e buscar o tratamento adequado.

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5 Sinais de depressão em idosos https://psicologiaemevidencia.com.br/5-sinais-de-depressao-em-idosos/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-sinais-de-depressao-em-idosos https://psicologiaemevidencia.com.br/5-sinais-de-depressao-em-idosos/#respond Tue, 07 Jan 2025 20:11:35 +0000 https://psicologiaemevidencia.com.br/?p=68 A depressão em idosos é muito mais comum do que se imagina e pode alterar drasticamente a saúde do seu ente querido. Saiba como ajudar seu familiar.

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A depressão não é um transtorno mental exclusivo da juventude. Ela pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo os idosos. Reconhecer os sinais da depressão em idosos é crucial para buscar o tratamento adequado e melhorar a qualidade de vida.

Por que a depressão é comum em idosos?

Várias razões podem contribuir para o desenvolvimento da depressão em idosos, como:

  • Mudanças físicas: Doenças crônicas, limitações físicas e a necessidade de cuidados podem levar a sentimentos de perda e frustração.
  • Perdas: A perda de entes queridos, amigos, independência e status social pode desencadear um processo de luto prolongado e depressão.
  • Isolamento social: A redução das interações sociais e a sensação de solidão podem intensificar sentimentos de tristeza e desânimo.
  • Uso de medicamentos: Alguns medicamentos podem causar efeitos colaterais que contribuem para a depressão.

5 sinais de depressão em idosos:

  1. Tristeza persistente: Sentimentos de tristeza, desânimo e vazio que persistem por longos períodos.
  2. Perda de interesse: Diminuição do interesse em atividades que antes proporcionavam prazer, como hobbies, passatempos e interações sociais.
  3. Alterações no sono: Dificuldade para dormir, insônia ou sono excessivo.
  4. Alterações no apetite: Perda ou aumento significativo do apetite, levando à perda ou ganho de peso.
  5. Cansaço e fadiga: Sensação constante de cansaço e falta de energia, mesmo após o descanso.

Outros sintomas que podem indicar depressão em idosos:

  • Sentimentos de culpa e inutilidade: Crença de ser um fardo para os outros ou de não ter mais valor.
  • Dificuldade de concentração e memória: Problemas para se concentrar em tarefas e lembrar de informações.
  • Dores crônicas: Queixas de dores físicas que não respondem ao tratamento.
  • Pensamentos de morte ou suicídio: Ideias recorrentes sobre a morte ou desejo de morrer.

É importante ressaltar que nem todos os idosos com depressão apresentarão todos esses sintomas. A intensidade e a forma como a depressão se manifesta podem variar de pessoa para pessoa.

O que fazer?

Se você suspeita que um idoso esteja sofrendo de depressão, procure ajuda profissional. Um médico ou psicólogo poderá realizar uma avaliação completa e indicar o tratamento mais adequado, que pode incluir:

  • Terapia: A psicoterapia pode ajudar o idoso a lidar com os sentimentos negativos, desenvolver estratégias de enfrentamento e melhorar a qualidade de vida.
  • Medicamentos: Em alguns casos, o uso de antidepressivos pode ser necessário para aliviar os sintomas.
  • Terapia de grupo: A participação em grupos de apoio pode proporcionar um espaço seguro para compartilhar experiências e receber apoio de outras pessoas que estão passando por situações semelhantes.

Lembre-se: A depressão é uma doença tratável e não é sinal de fraqueza. Com o tratamento adequado, é possível recuperar a alegria de viver e melhorar a qualidade de vida.

Se você ou alguém que você conhece está pensando em se machucar, procure ajuda imediatamente. Entre em contato com um profissional de saúde mental, um serviço de emergência ou ligue para o Centro de Valorização da Vida (CVV): 188.

Compartilhe este artigo e ajude a combater o estigma em torno da depressão em idosos!

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5 Maneiras de lidar quando a vida parecer sem sentido https://psicologiaemevidencia.com.br/5-maneiras-de-lidar-quando-a-vida-parecer-sem-sentido/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=5-maneiras-de-lidar-quando-a-vida-parecer-sem-sentido https://psicologiaemevidencia.com.br/5-maneiras-de-lidar-quando-a-vida-parecer-sem-sentido/#respond Tue, 07 Jan 2025 20:05:36 +0000 https://psicologiaemevidencia.com.br/?p=65 A vida ás vezes nos parece sem sentido e vazia e isso pode ser desesperador, mas é possível passar por essa fase com resiliência e maturidade. Veja como:

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Alguns acontecimentos podem nos levar a questionar tudo em que acreditamos e abalar profundamente nossa confiança e é importante que você saiba, que a maioria das pessoas irá passar por isso ao menos uma vez na vida. No entanto, é importante lembrar que essa fase, por mais desafiadora que seja, é apenas um dos capítulos da nossa história e encarando-a com resiliência, podemos, inclusive, aprender muito com ela.

Este texto não tem a intenção de trazer um mapa para lidar com momentos desafiadores, mas sim, mostrar que existem algumas maneiras de lidar com esses sentimentos de vazio que podem nos ajudar a encontrar um novo significado para a vida ou ao menos passar por essas fases de uma maneira mais leve. Alguns deles são:

Reconheça seus sentimentos:

Negar ou reprimir a dor só irá prolongar o sofrimento. Permita-se sentir tristeza, raiva, frustração ou qualquer outra emoção que esteja presente. Ao dar nome aos seus sentimentos, você já está dando o primeiro passo para lidar com eles.

Busque apoio:

Eu sei que bons amigos parecem ser uma espécie em extinção atualmente, mas procure compartilhar seus sentimentos com pessoas de confiança. Amigos, familiares ou um profissional de saúde mental, pode ser de grande ajuda para te ajudar a dar sentido a esse vazio e colocar ordem nos pensamentos que às vezes ficam soltos ai dentro. Ter alguém para conversar e ouvir pode te fazer sentir menos sozinho e oferecer novas perspectivas sobre a situação.

Explore novas atividades:

Experimentar novas atividades pode ser uma ótima maneira de sair da rotina e descobrir novos interesses. Seja praticando um novo esporte, aprendendo um instrumento musical, fazendo um curso ou simplesmente explorando um novo lugar, a novidade pode trazer uma sensação de renovação e entusiasmo, além de te tirar da rotina que te trouxe esse sentimento de vazio.

Conecte-se com a natureza:

Um dos meus hobbies preferidos é passar tempo na natureza. O efeito calmante e restaurador que as ondas do mar ou a calmaria de um parque ou do campo me trazem são ótimas sensações para espantar o sentimento de vazio que nos toma em meio à correria do dia a dia. Não da pra fugir para o meio do mato o tempo todo, certo? Mas caminhar em um parque no fim de semana, sentar-se em uma praça ou simplesmente encontrar um local agradável para observar a natureza nas pausas do seu dia pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, além de proporcionar uma sensação de paz e bem-estar.

Defina novos objetivos:

Estabelecer metas, por menores que sejam, pode dar um novo sentido à vida. Ao ter algo para trabalhar e alcançar, você se sente mais motivado e engajado. Comece com objetivos mensuráveis, quebrados em etapas atingíveis e gradativamente vá aumentando a dificuldade. Um exemplo particular da editora que vos fala é o meu objetivo de voltar a academia. Estabeleci 30 minutos de esteira diariamente para começar, ao menos nos primeiros 15 a 30 dias. É algo que eu consigo fazer, em um tempo que eu tenho disponível, e é isso. Não vou meter o shape agora, só quero começar a me mover de alguma forma, entende? Se eu jogar essa meta lá em cima, simplesmente vou deixar de lado e não farei nada. Então estou indo um passo de cada vez, como um bebê aprendendo a caminhar.

Pense simples!  😉 É normal sentir-se perdido de vez em quando. O importante é não desistir e buscar ajuda quando for necessário. Com tempo, paciência e as ferramentas certas, é possível encontrar um novo significado para a vida e construir um futuro mais feliz e realizado.

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O luto segundo a Teoria do Apego https://psicologiaemevidencia.com.br/o-luto-segundo-a-teoria-do-apego/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=o-luto-segundo-a-teoria-do-apego https://psicologiaemevidencia.com.br/o-luto-segundo-a-teoria-do-apego/#respond Sun, 05 Jan 2025 16:08:22 +0000 https://psicologiaemevidencia.com.br/?p=57 O luto é uma jornada individual e complexa, marcada por uma profunda dor e saudade. A perda de alguém querido abala nossos alicerces e nos leva a questionar o sentido da vida. No entanto, a compreensão do processo de luto e o apoio adequado podem auxiliar na jornada de cura. Neste artigo, exploraremos o luto...

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O luto é uma jornada individual e complexa, marcada por uma profunda dor e saudade. A perda de alguém querido abala nossos alicerces e nos leva a questionar o sentido da vida. No entanto, a compreensão do processo de luto e o apoio adequado podem auxiliar na jornada de cura. Neste artigo, exploraremos o luto sob a lente da Teoria do Apego, oferecendo insights valiosos para aqueles que estão vivenciando essa experiência.

O que é o luto?

O luto é a resposta emocional à perda de alguém ou de algo importante. Ele envolve uma ampla gama de sentimentos, como tristeza, raiva, culpa, negação, vazio e até mesmo alívio. Não existe uma maneira “certa” de sentir ou expressar o luto, pois ele é individual e depende de diversos fatores, como a natureza do relacionamento com a pessoa perdida, a cultura e as crenças pessoais.

O Luto e a Teoria do Apego

Estamos habituados a falar sobre luto, tendo como primeira linha, as 5 fases do luto, da psiquiatra suíço-americana Elisabeth Kübler-Ross . No entanto, estudos mais atuais demonstram que a Teoria do Apego, desenvolvida por John Bowlby, nos traz um panorama que nos ajuda a ampliar para além das 5 fases, os conhecimentos acerca dessa fase tão dolorosa da vida.

O que é a teoria do apego?

A Teoria do Apego é uma teoria psicológica que busca explicar como se formam os laços afetivos entre seres humanos, especialmente durante a infância. Desenvolvida pelo psiquiatra britânico John Bowlby, essa teoria postula que o apego é uma necessidade inata do ser humano, assim como a fome ou a sede.

O que significa apego?

Apego, nesse contexto, refere-se ao vínculo emocional forte que se estabelece entre um bebê e seu cuidador primário, geralmente a mãe. Esse vínculo é essencial para o desenvolvimento saudável da criança, proporcionando-lhe segurança, conforto e um senso de pertencimento.

Tipos de Apego

De acordo com Bowlby e outros pesquisadores, existem diferentes estilos de apego, cada um com suas características e implicações para o desenvolvimento:

  • Apego Seguro: Caracterizado por um equilíbrio entre a exploração do ambiente e a busca por proximidade com o cuidador. Crianças com esse estilo de apego tendem a ser mais confiantes e exploradoras, e a desenvolver relacionamentos saudáveis na vida adulta.
  • Apego Ansioso: Caracterizado por uma alta necessidade de aprovação e uma intensa busca por proximidade com o cuidador, muitas vezes acompanhada de medo de abandono. Adultos com esse estilo de apego podem apresentar ansiedade em relacionamentos e dificuldade em confiar nos outros.
  • Apego Evitativo: Caracterizado por uma inibição da expressão de necessidades e uma tendência a evitar a proximidade emocional. Adultos com esse estilo de apego podem ter dificuldades em estabelecer vínculos profundos e podem apresentar dificuldades em confiar nos outros.
  • Apego Desorganizado: Caracterizado por comportamentos contraditórios e confusos em relação ao cuidador. Esse estilo de apego é frequentemente associado a experiências traumáticas na infância e pode levar a dificuldades significativas no desenvolvimento social e emocional.
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Por que a teoria do apego é importante no entendimento do luto?

A teoria do apego tem grande relevância porque os vínculos formados na infância moldam a forma como nos relacionamos com os outros ao longo da vida. Os padrões de apego desenvolvidos na primeira infância tendem a se repetir em nossas relações adultas, influenciando a forma como buscamos e estabelecemos intimidade, como lidamos com o estresse e como percebemos a nós mesmos e aos outros.

A teoria do apego nos ensina que os vínculos afetivos que estabelecemos ao longo da vida são fundamentais para nosso bem-estar emocional e quando perdemos alguém com quem temos um vínculo forte, a dor do luto se intensifica, pois sentimos a ruptura desse apego.

Os padrões de apego desenvolvidos na infância não são imutáveis e podem ser modificados ao longo da vida através de experiências e terapias. No entanto, é importante compreender como esses padrões influenciam nossos relacionamentos e a vivência do luto e buscar ajuda profissional quando necessário.

A forma como vivenciamos o luto está intrinsecamente ligada aos nossos padrões de apego, desenvolvidos na infância. Pessoas com um estilo de apego seguro, por exemplo, tendem a ter mais facilidade em buscar apoio social e lidar com a dor da perda. Já aquelas com estilos de apego ansioso ou evitativo podem apresentar maiores dificuldades em expressar suas emoções e buscar ajuda.

Como Superar o Luto com Base na Teoria do Apego

  • Reconheça seus sentimentos: Permitir-se sentir todas as emoções que surgirem é fundamental para o processo de luto.
  • Busque apoio: Conectar-se com outras pessoas, como amigos, familiares ou grupos de apoio, pode oferecer conforto e compreensão.
  • Cuide de si mesmo: Alimente-se bem, pratique atividades físicas, durma o suficiente e evite o isolamento social.
  • Honre a memória da pessoa amada: Celebrar a vida e o legado da pessoa perdida pode trazer conforto e significado.
  • Explore seus padrões de apego: Compreender como seus padrões de apego influenciam sua forma de lidar com a perda pode ser útil para desenvolver estratégias de enfrentamento mais eficazes.
  • Busque ajuda profissional: Um terapeuta pode oferecer ferramentas e estratégias para lidar com a dor do luto e promover o bem-estar emocional.

A Importância da Ajuda Profissional

A terapia pode ser um recurso valioso para aqueles que estão vivenciando o luto. Um terapeuta pode ajudar a:

  • Processar as emoções: Oferecer um espaço seguro para expressar seus sentimentos e pensamentos.
  • Desenvolver estratégias de enfrentamento: Ensinar técnicas para lidar com a ansiedade, a tristeza e outros sintomas do luto.
  • Fortalecer os relacionamentos: Ajudar a fortalecer os vínculos com amigos e familiares.
  • Trabalhar os padrões de apego: Compreender como seus padrões de apego influenciam sua forma de lidar com a perda e desenvolver estratégias para promover um apego mais seguro.

O luto é uma jornada desafiadora, mas com o apoio adequado e a compreensão do processo, é possível encontrar forças para seguir em frente. A Teoria do Apego nos oferece uma lente valiosa para compreender a complexidade do luto e desenvolver estratégias de enfrentamento mais eficazes. Lembre-se, você não está sozinho e há ajuda disponível.

Recursos Adicionais:

  • Grupos de apoio: Pesquise grupos de apoio em sua comunidade para se conectar com outras pessoas que estão passando por experiências semelhantes.
  • Linhas de apoio emocional: Existem diversas linhas de apoio emocional disponíveis para oferecer suporte em momentos de crise.
  • Livros e artigos sobre o luto: A leitura pode ser uma forma de se informar e encontrar conforto.
  • Terapia: Um terapeuta pode oferecer ferramentas e estratégias para lidar com a dor do luto e promover o bem-estar emocional.

Lembre-se: O luto é um processo individual e o tempo de cura varia de pessoa para pessoa. Seja paciente consigo mesmo e permita-se sentir todas as emoções que surgirem. Com o tempo e o apoio adequado, é possível encontrar um novo significado para a vida e seguir em frente.

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Luto: Cuidados com a Saúde Mental Durante as Festas https://psicologiaemevidencia.com.br/cuidados-com-a-saude-mental-durante-o-luto-no-fim-do-ano-estrategias-para-lidar-com-a-dor/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cuidados-com-a-saude-mental-durante-o-luto-no-fim-do-ano-estrategias-para-lidar-com-a-dor https://psicologiaemevidencia.com.br/cuidados-com-a-saude-mental-durante-o-luto-no-fim-do-ano-estrategias-para-lidar-com-a-dor/#respond Sun, 05 Jan 2025 14:24:04 +0000 https://psicologiaemevidencia.com.br/?p=20 As festas de final de ano são bastante desafiadoras para quem esta vivendo um luto, em especial se for o primeiro ano sem a pessoa que partiu.

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O fim do ano é, tradicionalmente, um período de celebração e renovação e pode se tornar um momento de profunda tristeza e muitos gatilhos para aqueles que estão de luto. A perda de um ente querido pode intensificar sentimentos de solidão, saudade e angústia, tornando as festas e reuniões familiares ainda mais difíceis.

Por que o luto no fim do ano pode ser mais difícil?

  • Expectativas sociais: A pressão social para ser feliz e celebrar durante as festas pode gerar um sentimento de culpa em quem está de luto.
  • Memórias: As celebrações de fim de ano podem trazer à tona memórias felizes com o ente querido, intensificando a dor da perda.
  • Isolamento: Muitas pessoas podem se sentir isoladas e incompreendidas, optando por evitar as festividades.

Estratégias para lidar com o luto no fim do ano:

  • Permita-se sentir: É importante permitir-se sentir todas as emoções, sejam elas tristeza, raiva ou saudade. Reprimir os sentimentos pode prolongar o processo de luto.
  • Crie um ritual: Um ritual personalizado pode ajudar a honrar a memória do ente querido e a encontrar conforto.
  • Busque apoio: Converse com amigos e familiares de confiança, participe de grupos de apoio ou procure um profissional de saúde mental.
  • Cuide de si mesmo: Alimente-se bem, pratique atividades físicas, durma o suficiente e evite o isolamento social.
  • Seja gentil consigo mesmo: Não se culpe por seus sentimentos e evite comparações com outras pessoas.
  • Adapte as tradições: Modifique as tradições familiares para que se encaixem em sua nova realidade.
  • Celebre a vida: Mesmo em meio à dor, encontre motivos para celebrar a vida e as boas lembranças.

Dicas para cuidar da sua saúde mental durante o luto:

  • Pratique a mindfulness: A atenção plena pode ajudar a lidar com as emoções difíceis e a encontrar um momento de paz interior. Clique aqui para praticar.
  • Escreva em um diário: Expressar seus sentimentos por escrito pode ser uma forma terapêutica de compreender e lidar com a sua dor.
  • Faça atividades que te tragam prazer: Dedique tempo para atividades que você gosta, como ler, ouvir música ou passear na natureza.
  • Estabeleça limites: Não se force a participar de atividades que te causem sofrimento. As pessoas que te amam verdadeiramente serão capazes de compreender e respeitar o seu momento.

O luto é um processo individual e cada pessoa o vivencia de forma única. Não existe um tempo certo para superar a perda. O importante é ser gentil consigo mesmo e buscar apoio quando precisar.

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